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sexta-feira, 30 de novembro de 2012
Andei de olhos fechados na beira do abismo
Sobrevivi a solidão e a peste negra
Galgo meu caminho e conquisto diariamente o
Direito de seguir por ele quase em paz
Sem quase mais nada.
Ergui e destruí impérios imaginários
Um milhão de vezes já saí de escombros
E no final, e a uma certa altura...
Não sobra nem o se orgulhar de ser forte.
terça-feira, 27 de novembro de 2012
Eu não sei andar de bicicleta
E outras elementaridades igualmente desconheço.
Da arte de se equilibrar, analfabeta...
Eu sigo a pé mesmo, e entre tropeços.
Eu não sei andar de bicicleta
E por algum motivo sempre fui avessa
Talvez por me sentir meio pateta
Ou por ter sido sempre de veneta.
Eu não sei andar de bicicleta,
E talvez esse nem seja meu pior defeito
Tem certas coisas minhas, tipo esta
Que hoje em dia passam e eu até aceito...
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