As vezes preciso de ausência e de silêncio
A sós comigo é que me reconheço
Somente no meu próprio eco
É que encontro vestígios de mim mesma.
Então sigo meu próprio rastro
Procuro-me no vento, nas luas, no tempo...
E percebo, que a um tempo estou em cada um deles
E estão em mim eles também.
Sinto que mesmo comigo mesma
Jamais estive só, pois o universo habita em mim.
e ainda assim, nesse silenciar-me, presto atenção em todo o universo que ecoa. Incrivelmente impermanente. E eu?
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