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quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016
Estranho Idioma.
Amor,falai vossa estranha língua.
Dizei coisas que eu não compreendo.
Vossas falácias em meu ingênuo ouvido.
Menti amor, que já sou vossa.
Não sei se sois divinal ou diabólico.
Estou aos vossos pés avassalada.
Sois alado e eu que aqui rastejo,
Sois Amor e eu demasiado humana.
Autor de tanta covardia,
A mim só resta escrever poesia.
Errada, rota, tola e mascarada
De quem não ousa conjugar,
De quem não amaria.
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