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sexta-feira, 6 de abril de 2012

Areia movediça


Enquanto afundo, me afogo dentro de mim mesma
Chamo teu nome, soluços entrecortados
Tua ausência também me causa arrepios
Assim como teu corpo quente.

Espero,morta de medo que essa paixão me absorva
Me consuma, me trague, me engula
E depois me devolva nua para o mundo real
Como num renascimento.

Te descubro aos poucos, ao mesmo tempo
Entretanto mal apenas te conheço
Os teus fantasmas me assombram já também

Difícl pedir pra ficar, absurdo deixar partir
Espero o deserto me engolir,alguém me debochar
Espero o teu abraço para me acalmar.

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