Pesquisar este blog

quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

De um túmulo vazio.

Ai,o que eu me conheço agora É um coração tal qual uma bigorna A pesar aqui dentro, em meu peito. O que digo de mim nesse momento, É que em mim jaz feito um moribunto Feito um cemitério inteiro, oriundo De abrigar o que já não tem jeito. De tudo no mundo, o que eu mais queria É que mesmo sem anestesia Que me arrancassem esse coração pesado. Que coisa mais avessa a matemática É esse coração vazio a beça Cada dia em meu peito mais pesado.

Nenhum comentário:

Postar um comentário