Sylvia Plath é minha nova paixão
pelo que sinto em suas palavras
por seus poemas parecerem beijos no pescoço
por me fazerem sentir confortavelmente quente e compreendida.
Escorrego os dedos sobre tuas pernas
Percebo o calor na noite fria
Sinto o hálito de vodka misturado em nosso beijo
Era pinga, tequila e desejo.
Tudo sempre tão alcólico
Tudo tão meu e teu, imcompreensível aos outros
Vazio aos olhos do mundo
Cálido para meus dias vazios
Onde sobrevivo de lembranças
Todas tão cruas e cruéis
Tudo me consome o tempo todo
Como um maldito vício inadmissivel
Tudo te estreitar nos braços
Como Pandora a puta ancestral
Te apresento os males do mundo
Crueldade e desejo de que amadureça.
(Carolina Veríssimo)
só entende quem não namora, quem gosta de uma unha entrando delicadamente na pele, sem pedir licença alguma...
ResponderExcluirgostei muito, carolina v.
quanto ao comentário seu...por isso não entendo...rs