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terça-feira, 8 de junho de 2010

Sylvia Plath é minha nova paixão
pelo que sinto em suas palavras
por seus poemas parecerem beijos no pescoço
por me fazerem sentir confortavelmente quente e compreendida.


Escorrego os dedos sobre tuas pernas
Percebo o calor na noite fria
Sinto o hálito de vodka misturado em nosso beijo
Era pinga, tequila e desejo.
Tudo sempre tão alcólico
Tudo tão meu e teu, imcompreensível aos outros
Vazio aos olhos do mundo
Cálido para meus dias vazios
Onde sobrevivo de lembranças
Todas tão cruas e cruéis
Tudo me consome o tempo todo
Como um maldito vício inadmissivel
Tudo te estreitar nos braços
Como Pandora a puta ancestral
Te apresento os males do mundo
Crueldade e desejo de que amadureça.
(Carolina Veríssimo)

Um comentário:

  1. só entende quem não namora, quem gosta de uma unha entrando delicadamente na pele, sem pedir licença alguma...

    gostei muito, carolina v.


    quanto ao comentário seu...por isso não entendo...rs

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