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terça-feira, 4 de outubro de 2011

Poema a Isadora

Danço como a qualquer instante.
Danço sem permitir que as formas me escravizem.
Danço como um vento a bater janelas,
Como a noite escurece, como o fogo devassa
E a chuva que simplesmente acontece.
Danço como a natureza ensina,
Danço acasalando com o universo.
Como se fosse a última coisa
Danço pra acalmar a doida
Que varre dentro de mim.

Carolina Verissimo

2 comentários:

  1. “A dançarina do futuro será aquela no qual o corpo e a alma tenham crescido tão harmoniosamente juntos que a linguagem natural dessa alma terá se transformado no movimento do corpo humano. A dançarina não pertencerá a nenhuma nação, mas a toda humanidade.”


    Isadora Duncan

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  2. bela, bela dança!

    muito bom ver você de volta, estou em outro canto também.

    apareça por lá.

    beijos!

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