Danço como a qualquer instante.
Danço sem permitir que as formas me escravizem.
Danço como um vento a bater janelas,
Como a noite escurece, como o fogo devassa
E a chuva que simplesmente acontece.
Danço como a natureza ensina,
Danço acasalando com o universo.
Como se fosse a última coisa
Danço pra acalmar a doida
Que varre dentro de mim.
Carolina Verissimo
“A dançarina do futuro será aquela no qual o corpo e a alma tenham crescido tão harmoniosamente juntos que a linguagem natural dessa alma terá se transformado no movimento do corpo humano. A dançarina não pertencerá a nenhuma nação, mas a toda humanidade.”
ResponderExcluirIsadora Duncan
bela, bela dança!
ResponderExcluirmuito bom ver você de volta, estou em outro canto também.
apareça por lá.
beijos!